Visualizações do blog

sábado, 1 de agosto de 2009

spencer tunick e o sentido da coletividade



IMAGENS: www.spencertunick.com


A CONSTRUÇÃO DA INOVAÇÃO: INQUIETAÇÕES CONTRA O PEDAGOCÍDIO

Referência bibliográfica:

CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento – fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 1998.

O autor fala sobre o fracasso escolar e a paixão pelo futuro, pois indaga a questão: por que quer formar-se em Educação? Existe aquela criança que idealizamos na escola? Fazemos outras perguntas: Com qual faixa etária você gostaria de trabalhar?

Concordo com a idéia de que nascemos não-prontos e vamos nos fazendo. Em outro momento, poderia recorrer à psicologia sobre o desenvolvimento humano: abordagens nativista, ambientalista e interacionista, mas estas perspectivas fogem à idéia central do texto em questão.

O texto trata das relações políticas e a atuação dos professores nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil. O posicionamento político do professor é fundamental nas suas escolhas pedagógicas e didáticas bem como no embate com as diversas realidades que o mesmo deve lidar para superação das dificuldades colocadas pelos diretores, supervisores, entre outros colegas de trabalho.

Considero a importância do investimento na formação continuada de professores; a atualização fortalece a prática do professor e a busca por novos conhecimentos em sua área, especializando-se cada vez mais. A base teórica pesquisada na formação do professor serve para sustentar a sua prática pedagógica, tendo este mais clareza em suas justificativas.

Tópicos que merecem atenção:

· A visitação dos índios da Amazônia em São Paulo e sua revolta cultural diante da fome e da miséria.

· O ciclo vicioso: diálogos de professores de 4ª, 5ª, 6ª séries; a avaliação e a reprovação como punição.

· Avaliação x Auditoria.

· A relevância das práticas multiculturais.

· Na educação: diferença entre tradicional e arcaico.

· Paulo Freire: o professor deve ser exposto às diferenças e recusar posições dogmáticas.

· A escola de hoje e a escola do passado: os alunos de hoje em dia são os mesmos alunos do passado?

· A minha liberdade acaba quando acaba a do outro.

EU FAÇO O QUE EU POSSO!