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A CONSTRUÇÃO DA INOVAÇÃO: INQUIETAÇÕES CONTRA O PEDAGOCÍDIO
Referência bibliográfica:
CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento – fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 1998.
O autor fala sobre o fracasso escolar e a paixão pelo futuro, pois indaga a questão: por que quer formar-se em Educação? Existe aquela criança que idealizamos na escola? Fazemos outras perguntas: Com qual faixa etária você gostaria de trabalhar?
Concordo com a idéia de que nascemos não-prontos e vamos nos fazendo. Em outro momento, poderia recorrer à psicologia sobre o desenvolvimento humano: abordagens nativista, ambientalista e interacionista, mas estas perspectivas fogem à idéia central do texto em questão.
O texto trata das relações políticas e a atuação dos professores nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil. O posicionamento político do professor é fundamental nas suas escolhas pedagógicas e didáticas bem como no embate com as diversas realidades que o mesmo deve lidar para superação das dificuldades colocadas pelos diretores, supervisores, entre outros colegas de trabalho.
Considero a importância do investimento na formação continuada de professores; a atualização fortalece a prática do professor e a busca por novos conhecimentos em sua área, especializando-se cada vez mais. A base teórica pesquisada na formação do professor serve para sustentar a sua prática pedagógica, tendo este mais clareza em suas justificativas.
Tópicos que merecem atenção:
· A visitação dos índios da Amazônia
· O ciclo vicioso: diálogos de professores de 4ª, 5ª, 6ª séries; a avaliação e a reprovação como punição.
· Avaliação x Auditoria.
· A relevância das práticas multiculturais.
· Na educação: diferença entre tradicional e arcaico.
· Paulo Freire: o professor deve ser exposto às diferenças e recusar posições dogmáticas.
· A escola de hoje e a escola do passado: os alunos de hoje em dia são os mesmos alunos do passado?
· A minha liberdade acaba quando acaba a do outro.
EU FAÇO O QUE EU POSSO!