- CULTURA E SISTEMA DE CONSUMO
- CULTURA E SISTEMA TECNOLÓGICO MIDIAL
FUNCIONA COMO A TERCEIRA MARGEM E UM ATRATOR ESTRANHO (SEGALEN/BAUDRILLARD).
A Teoria do caos trata de sistemas complexos e dinâmicos rigorosamente deterministas, mas que apresentam um fenômeno fundamental de instabilidade chamado sensibilidade às condições iniciais que, modulando uma propriedade suplementar de recorrência, torna-os não previsíveis na prática a longo prazo.
Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis.
Ao observarmos os resultados dos estados das Equações de Lorenz e os representarmos num gráfico tridimensional, observaremos que haverá uma convergência em direção a algo que se chama atrator estranho.
A convergência não será simples como nos casos prescritos para o caso bidimensional pelo teorema de Poincaré-Bendixson. A órbita de um ponto genérico se aproximará dos dois pontos (que são singularidades do campo) alternadamente. E quanto mais avançamos na órbita, certos padrões semelhantes a conjuntos de Cantor aparecem nas interseções.
Portrait of Victor Segalen
Victor Segalen (14 January 1878 – 21 May 1919) was a French naval doctor, ethnographer, archeologist, writer, poet, explorer, art-theorist, linguist and literary critic.
He was born in Brest. He studied naval medicine in Bordeaux. He traveled and lived in Polynesia (1903–1905) and China (1909–1914 and 1917). He died by accident in a forest in Huelgoat, France ('under mysterious circumstances' and reputedly with an open copy of Hamlet by his side).
Jean Baudrillard (Reims, 27 de julho de 1929 — Paris, 6 de março de 2007) foi um sociólogo e filósofo francês.
O BURACO NEGRO CULTURAL DA WEB-LÂNDIA PERMITE A ABSORÇÃO DOS ELEMENTOS:
- DA CULTURA ERUDITA
- ELEMENTOS DAS TRADIÇÕES MILENARES
- DAS DINÂMICAS DAS CULTURAS POPULARES
- TRAÇOS FORTES DA CULTURA URBANA INCORPORANDO DISCURSOS DE SUPERFÍCIE DAS MINORIAS E DAS FORMAS MULTICULTURALIZANTES
ENFIM TODAS ELAS JUSTAPOSTAS SOB A ÉGIDE DE UMA NORMATIZAÇÃO POUCO EVIDENTE PARA UMA GRANDE PARCELA:DAS ECONOMIAS, CULTURAS E SISTEMAS DE CONSUMO.A ECONOMIA TRATA O AGENTE ENQUANTO CONSUMIDOR EM TODOS OS MOMENTOS DA CADEIA DE CRIAÇÃO (EM ARTE), PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E RECEPÇÃO - CULTURAL, POLÍTICA E PEDAGÓGICA. TODOS SOMOS CONSUMIDORES EM LARGA ESCALA. CONSUMIMOS ENQUANTO CRIAMOS. CONSUMIMOS ENQUANTO PRODUZIMOS. CONSUMIMOS ENQUANTO ESTAMOS INTEGRADOS A CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO. EXEMPLOS:
- EDITAL
- FESTIVAL
E CONSUMIMOS ENQUANTO ATUAMOS NA ESFERA AMPLA DA RECEPÇÃO DOS BENS ARTÍSTICOS E CULTURAIS. NA ECONOMIA DO CAPITAL FINANCEIRO, A AURA DA PRODUÇÃO FOI TRANSPORTADA PARA A VELOCIDADE E A FLUTUAÇÃO DAS FINANÇAS. ATORES DO MUNDO DAS ARTES E DA CULTURA PODEM MODIFICAR, POLITICAMENTE ESTA SITUAÇÃO? O QUE PODEM E DEVEM PERGUNTAR? COMO PROMOVER NOVOS MODOS DE AVALIAR AS PRÁTICAS CULTURAIS, OS PROJETOS E AS CRIAÇÕES ARTÍSTICAS? COMO INVESTIGAR OS TEMPOS NECESSÁRIOS PARA A CRIAÇÃO DAS ESFERAS SENSÍVEIS DA EMANCIPAÇÃO E DO DISSENSO, NO SENTIDO POLÍTICO (J. RANCIÈRE ?), E DO CONSUMO E DA RECEPÇÃO, NO SENTIDO ECONÔMICO?