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sábado, 28 de março de 2015

bienal de sevilha

"Memorial" "Série Democracia", 2005
grupo de artistas de Madri EL PERRO - escultura de falso mármore

Ghaith Abdul-Ahad (Arabic: غيث عبدالأحد) (born in BaghdadIraq, 1975) is an Iraqi journalist who began working after the U.S. invasion and has written for The Guardian and The Washington Post and published photographs in The New York TimesThe Washington PostLos Angeles TimesThe GuardianThe Times (London), and other media outlets.Besides reporting from his native Iraq, Abdul-Ahad has also reported from Somalia, Sudan, Afghanistan, Libya and Syria.

Thomas Ruff  








P. 29 - Ranciere O espectador emancipado leitura sistematizada

"PODEMOS COMPREENDER O QUE A IMAGEM DIZIA APROXIMANDO A TENSÃO ENTRE OS CARTAZES POLÍTICOS E A LATA DE LIXO DE UMA FORMA ARTÍSTICA PARTICULARMENTE REPRESENTATIVA DA TRADIÇÃO CRÍTICA EM ARTE, A DA COLAGEM."

Martha Rosler (born July 29, 1943) is an American artist. She works in video, photo-text, installation, andperformance, as well as writing about art and culture. Rosler’s work is centered on everyday life and the public sphere, often with an eye to women's experience. Recurrent concerns are the media and war, as well as architecture and the built environment, from housing and homelessness to systems of transport.

fotomontagem, 1970, "Bringing the War Home ".





 "Balloons", 1967-72.






Desventuras do pensamento crítico p.28

Josephine Meckseper, sem título, 2005.
Josephine Meckseper (born 1964, LilienthalGermany) is a German artist based in New York.

KOZUI ENWEZOR:
Nesse texto, o autor discorre sobre o trabalho de uma das artistas que expôs na Bienal de Sevilha, a artista Josephine Mackseper, dentro de uma proposta sustentada pelo curador Kozui Enwezor que objetivava: “desmascarar os mecanismos que dizimam e devastam as inter-relações sociais, econômicas e políticas” (RANCIÈRE, 2007; p. 75). Assim, ele adentra o território da crítica na arte produzida pela obra artística de duas maneiras: uma delas, como forma de mostrar o que estaria camuflado pelo sistema social, essa arte cumpriria a função de conscientizar e chocar através do jogo com a realidade, e a outra, por uma declaração do ciclo de consumo em que a arte está exposta.

FONTE: http://www.portalanda.org.br/anaisarquivos/2-2014-7.pdf P.8

P. 26 - O espectador emancipado leitura sistematizada

"DISPENSAR AS FANTASIAS DO VERBO FEITO CARNE E DO ESPECTADOR TORNADO ATIVO, SABER QUE AS PALAVRAS SÃO APENAS PALAVRAS E OS ESPETÁCULOS APENAS ESPETÁCULOS PODE AJUDAR-NOS A COMPREENDER MELHOR COMO AS PALAVRAS E AS IMAGENS, AS HISTÓRIAS E AS PERFORMANCES PODEM MUDAR ALGUMA COISA NO MUNDO EM QUE VIVEMOS."


P.25 - O espectador emancipado leitura sistematizada

"OS ARTISTAS, ASSIM COMO OS PESQUISADORES, CONSTROEM A CENA EM QUE A MANIFESTAÇÃO E O EFEITO DE SUAS COMPETÊNCIAS SÃO EXPOSTOS, TORNADOS INCERTOS NOS TERMOS DO IDIOMA NOVO QUE TRADUZ UMA NOVA AVENTURA INTELECTUAL."

"UMA COMUNIDADE EMANCIPADA É UMA COMUNIDADE DE NARRADORES E TRADUTORES."

p. 24 - O espectador emancipado leitura sistematizada

"ESSAS HISTÓRIAS DE FRONTEIRAS POR TRANSPOR E DA DISTRIBUIÇÃO DOS PAPÉIS POR SUBVERTER CONFLUEM PARA A ATUALIDADE DA ARTE CONTEMPORÂNEA, NA QUAL TODAS AS COMPETÊNCIAS ARTÍSTICAS ESPECÍFICAS TENDEM A SAIR DE SEU DOMÍNIO PRÓPRIO E A TROCAR SEUS LUGARES E PODERES."

p.22 - O espectador emancipado CITAÇÕES

Claude-Henri de RouvroyConde de Saint-Simon, (Paris17 de outubro de 1760 — Paris19 de maio de1825), foi um filósofo e economista francês, um dos fundadores do socialismo moderno e teórico dosocialismo utópico.
Possui algumas obras de inspiração religiosa. Nesse final de sua vida obteve uma vida tranquila economicamente, graças às pessoas que participavam no seu grupo.
Rue de Ménilmontant, the main street of Ménilmontant, with central Paris and the Centre Georges Pompidou in the distance.

Ménilmontant (French pronunciation: ​[menilmɔ̃tɑ̃]) is a neighbourhood of Paris, situated in the city's 20th arrondissement. It is affectionately known to locals as "Ménilmuche".


p. 21 - O espectador emancipado leitura sistematizada

"É A CAPACIDADE DOS ANÔNIMOS, A CAPACIDADE QUE TORNA CADA UM IGUAL A QUALQUER OUTRO. ESSA CAPACIDADE É EXERCIDA ATRAVÉS DE DISTÂNCIAS IRREDUTÍVEIS, É EXERCIDA POR UM JOGO IMPREVISÍVEL DE ASSOCIAÇÕES E DISSOCIAÇÕES."

"SER ESPECTADOR NÃO É A CONDIÇÃO PASSIVA QUE DEVERÍAMOS CONVERTER EM ATIVIDADE. É NOSSA SITUAÇÃO NORMAL."

"TODO ESPECTADOR É JÁ ATOR DE SUA HISTÓRIA; TODO ATOR, TODO HOMEM DE AÇÃO, ESPECTADOR DA MESMA HISTÓRIA."

P.20 - O espectador emancipado CITAÇÕES

"O QUE OCORRE EXATAMENTE ENTRE OS ESPECTADORES DE UM TEATRO QUE NÃO PODERIA OCORRER EM OUTRO LUGAR? O QUE HAVERÁ DE MAIS INTERATIVO E COMUNITÁRIO NESSES ESPECTADORES DO QUE NUMA MULTIPLICIDADE DE INDIVÍDUOS ASSISTINDO NA MESMA HORA O MESMO SHOW TELEVISIONADO?"

"O PODER COMUM AOS ESPECTADORES NÃO DECORRE DE SUA QUALIDADE DE MEMBROS DE UM CORPO COLETIVO OU DE ALGUMA FORMA ESPECÍFICA DE INTERATIVIDADE. É O PODER QUE CADA UM TEM DE TRADUZIR À SUA MANEIRA O QUE PERCEBE, DE RELACIONAR ISSO COM A AVENTURA INTELECTUAL SINGULAR QUE O TORNA SEMELHANTE A QUALQUER OUTRO, À MEDIDA QUE ESSA AVENTURA NÃO SE ASSEMELHA A NENHUMA OUTRA."

"ESSE PODER COMUM DA IGUALDADE DAS INTELIGÊNCIAS LIGA INDIVÍDUOS, FAZ QUE ELES INTERCAMBIEM SUAS AVENTURAS INTELECTUAIS, À MEDIDA QUE OS MANTÉM SEPARADOS UNS DOS OUTROS, IGUALMENTE CAPAZES DE UTILIZAR O PODER DE TODOS PARA TRAÇAR SEU CAMINHO PRÓPRIO."

P.19 - O espectador emancipado CITAÇÕES

"A EMANCIPAÇÃO COMO REAPROPRIAÇÃO DE UMA RELAÇÃO DO SER HUMANO CONSIGO MESMO,RELAÇÃO PERDIDA NUM PROCESSO DE SEPARAÇÃO.  É ESSA IDEIA DA SEPARAÇÃO E SUA ABOLIÇÃO QUE LIGA A CRÍTICA DEBORDIANA DO ESPETÁCULO À CRÍTICA FEUERBACHIANA DA RELIGIÃO ATRAVÉS DA CRÍTICA MARXISTA DA ALIENAÇÃO."

"A SEPARAÇÃO ENTRE PALCO E PLATÉIA É UM ESTADO QUE DEVE SER SUPERADO."


p.18 - O espectador emancipado leitura sistematizada

Abbas Kiarostami (Teerã22 de junho de 1940) é um cineastapoeta, roteirista, produtor, fotógrafo e escritor iraniano radicado em Paris. Ganhador de vários prêmios internacionais onde se destacam a Palma de Ouro em 1997 pelo filme Gosto de Cereja e o Leão de Ouro no Festival de Veneza de 1999, por O Vento nos Levará.

Ta'zieh / Tazieh:
means comfort, condolence. It comes from roots aza which means mourning.
Depending on region, time, occasion, religion, etc. the word can signify different cultural meanings and practices:
  • In Persian cultural reference it is a kind of Condolence Theater inspired by historical and religious events, symbolize epic spirit and resistance.
  • In reference to Iranian Shiism it is a kind of Passion Play on the tragic fate of Hassan and Hussein.
  • In Indian Subcontinent it refers specifically to the Miniature Mausoleums (imitations of the mausolems of Karbala, generally made of coloured paper and bamboo) used in ritual processions held in the month of Muharram.

"É A LÓGICA DO PEDAGOGO EMBRUTECEDOR, A LÓGICA DA TRANSMISSÃO DIRETA E FIEL: HÁ ALGUMA COISA, UM SABER, UMA CAPACIDADE, U MA ENERGIA QUE ESTÁ DE UM LADO - NUM CORPO OU NUMA MENTE - E DEVE PASSAR PARA O OUTRO."

P.17 - O espectador emancipado CITAÇÕES

"OS TERMOS PODEM MUDAR DE SENTIDO, AS POSIÇÕES PODEM SER TROCADAS, MAS O ESSENCIAL É A PERMANÊNCIA DA ESTRUTURA QUE OPÕE DUAS CATEGORIAS: OS QUE TÊM UMA CAPACIDADE  E OS QUE  NÃO A TÊM."

"A EMANCIPAÇÃO COMEÇA QUANDO SE COMPREENDE QUE OLHAR É TAMBÉM UMA AÇÃO QUE CONFIRMA OU TRANSFORMA ESSA DISTRIBUIÇÃO DAS POSIÇÕES. O ESPECTADOR TAMBÉM AGE, TAL COMO O ALUNO OU O INTELECTUAL.ELE OBSERVA, SELECIONA, COMPARA, INTERPRETA. RELACIONA O QUE VÊ COM MUITAS OUTRAS COISAS QUE VIU EM OUTRAS CENAS, EM OUTROS TIPOS DE LUGARES. COMPÕE SEU PRÓPRIO POEMA COM OS ELEMENTOS DO POEMA QUE TEM DIANTE DE SI."

P.16 - O espectador emancipado CITAÇÕES

"O QUE PERMITE DECLARAR INATIVO O ESPECTADOR QUE ESTÁ SENTADO EM SEU LUGAR, SENÃO A OPOSIÇÃO RADICAL, PREVIAMENTE SUPOSTA, ENTRE ATIVO E PASSIVO?"

P.15 - O espectador emancipado leitura sistematizada

"A DISTÂNCIA NÃO É UM MAL POR ABOLIR, É A CONDIÇÃO NORMAL DE TODA COMUNICAÇÃO."


P.14 - O espectador emancipado leitura sistematizada

"O IGNORANTE PROGRIDE COMPARANDO O QUE DESCOBRE  COM O QUE JÁ SABE, SEGUNDO O ACASO DOS ENCONTROS, MAS TAMBÉM SEGUNDO A REGRA ARITMÉTICA, A REGRA DEMOCRÁTICA QUE FAZ DA IGNORÂNCIA UM SABER MENOR. ELE SE PREOCUPA APENAS EM SABER MAIS, SABER O QUE AINDA IGNORAVA. O QUE LHE FALTA, O QUE SEMPRE FALTARÁ AO ALUNO (A MENOS QUE ESTE TAMBÉM SE TORNE MESTRE) É O SABER DA IGNORÂNCIA, O CONHECIMENTO DA DISTÂNCIA EXATA QUE SEPARA O SABER DA IGNORÂNCIA."

"PORQUE O SABER  NÃO É UM CONJUNTO DE CONHECIMENTOS, É UMA POSIÇÃO."


P. 13 - Ranciere O espectador emancipado

"POIS ESSA MEDIAÇÃO AUTOEVANESCENTE NÃO É ALGO DESCONHECIDO PARA NÓS. É A PRÓPRIA LÓGICA DA RELAÇÃO PEDAGÓGICA: O PAPEL ATRIBUÍDO AO MESTRE É O DE ELIMINAR A DISTÂNCIA ENTRE SEU SABER E A IGNORÂNCIA DO IGNORANTE."

"PARA SUBSTITUIR A IGNORÂNCIA PELO SABER, ELE DEVE SEMPRE DAR UM PASSO À FRENTE E REPOR ENTRE SI E O ALUNO UMA IGNORÂNCIA NOVA."

"O MESTRE, POR SUA VEZ, NÃO É APENAS AQUELE QUE TEM O SABER IGNORADO PELO IGNORANTE. É TAMBÉM AQUELE QUE SABE COMO TORNÁ-LO OBJETO DE SABER, O MOMENTO DE FAZÊ-LO E QUE PROTOCOLO SEGUIR PARA ISSO."

Ranciere p. 12

Guy Debord (Paris28 de dezembro de 1931 — 30 de novembro de 1994) foi um escritor francês. Foi um dos pensadores da Internacional Situacionista e da Internacional Letrista e seus textos foram a base das manifestações do Maio de 68.
A Sociedade do Espetáculo é o trabalho mais conhecido de Guy Debord. Em termos gerais, as teorias de Debord atribuem a debilidade espiritual, tanto das esferas públicas quanto da privada, a forças econômicas que dominaram a Europa após a modernização decorrente do final da segunda grande guerra.
Ele faz a crítica, como duas faces da mesma problemática, tanto ao espetáculo de mercado doocidente capitalista (o espetacular difuso) quanto o espetáculo de estado do bloco socialista (o espetacular concentrado).
O que vemos é tentativa de mudanças no pensamento em ralação a produção cultural vigente, ressaltou que é um ato de coragem executar um evento deste porte, mas vem em tempo oportuno, pois mudança similar a esta só foi visto há quinhentos anos no período renascentista com invenção da imprensa. Em tempos que a pesquisa ganhou um aliado forte com a internet, com apenas um clique podemos acessar o melhores acervos bibliográficos.No entanto, Guy Ernest Debord não é apenas um competente leitor de Marx. Em sua obra podemos encontrar também referências outras como Mikhail Bakunin ou Sigmund Freud. Sua obra A sociedade do Espetáculo é o resultado de uma série de debates e leituras acerca dos conceitos desenvolvidos por Marx. Debate este que tem recebido contribuições enriquecedoras de diversas pessoas e de diversas ações. Pessoas como Anselm Jappe e Robert Kurz.
O ponto central de sua teoria é que a alienação é mais do que uma descrição de emoções ou um aspecto psicológico individual. É a conseqüência do modo capitalista de organização social que assume novas formas e conteúdos em seu processo dialética de separação e reificação da vida humana. Como uma constituição moderna da luta de classes, o espetáculo é uma forma de dominação da burguesia sobre o proletariado e do espetáculo, sua lógica e sua história, sobre todos os membros da sociedade.
Debord mostra algumas estratégias que buscam resistir à alienação através da supressão ou derivação da realidade espetacular, destruindo os valores burgueses tal como a submissão ao mundo do trabalho.


Ludwig Feuerbach

A situação material em que o homem vive é que o cria. Feuerbach nega o conceito de que exista primeiro a ideia e depois a matéria. Para ele a maçã real precede a ideia da maçã. Afirma que deveríamos entender Hegel de cabeça para baixo. Para Feuerbach, Hegel descreve o homem de ponta-cabeça.

O homem é aquilo que come

Ludwig Andreas Feuerbach (Landshut28 de julho de 1804 — Rechenberg, Nuremberg13 de setembro de 1872) foi um filósofo alemão

"O QUE O HOMEM CONTEMPLA NO ESPETÁCULO É A ATIVIDADE QUE LHE FOI SUBTRAÍDA, É SUA PRÓPRIA ESSÊNCIA, QUE SE TORNOU ESTRANHA, VOLTADA CONTRA ELE, ORGANIZADORA DE UM MUNDO COLETIVO CUJA REALIDADE É A REALIDADE DESSE DESAPOSSAMENTO."

"PORTANTO, CABERIA HOJE REEXAMINAR ESSES PRINCÍPIOS, OU MELHOR, A REDE DE PRESSUPOSTOS, O JOGO DE EQUIVALÊNCIAS E OPOSIÇÕES QUE SUSTENTA SUA POSSIBILIDADE: EQUIVALÊNCIAS ENTRE PÚBLICO TEATRAL E COMUNIDADE, ENTRE OLHAR E PASSIVIDADE, EXTERIORIDADE E SEPARAÇÃO, MEDIAÇÃO E SIMULACRO; OPOSIÇÕES ENTRE COLETIVO E INDIVIDUAL, IMAGEM E REALIDADE VIVA, ATIVIDADE E PASSIVIDADE, POSSE DE SI E ALIENAÇÃO."

Ranciere p.11

"OS REFORMADORES DO TEATRO REFORMULARAM A OPOSIÇÃO PLATÔNICA ENTRE KHOREA E TEATRO COMO OPOSIÇÃO ENTRE A VERDADE DO TEATRO E O SIMULACRO DO ESPETÁCULO".

"SIGNIFICA QUE O "TEATRO" É UMA FORMA COMUNITÁRIA EXEMPLAR. IMPLICA UMA IDEIA DA COMUNIDADE COMO PRESENÇA PARA SI, OPOSTA À DISTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO".

Abtei im Eichwaldóleo sobre tela deCaspar David Friedrich.

Romantismo Alemão surge num contexto de resistência ao movimento Iluminista francês. A crítica é ao modo excessivamente racionalista e materialista de conceber o homem e o mundo que gera reduções positivistas. Por isto, o combate ao excessivo racionalismo e submissão ao método, que são características da filosofia analítica.
Esta forma de pensar (filosofia da linguagem), que é característica de um dos principais autores da filosofia da linguagem romântica alemã teve, entre outras, conseqüências para o pensamento político.Herder afirmou o caráter próprio de um período histórico ou civilização. Seriareducionista a atitude de procurar regras universais. Para explicar o pensamento de um povo é preciso se situar no momento histórico particular daquela sociedade. A Herder se atribui as noções relacionadas ao nacionalismohistoricismo e Volksgeist (espírito da nação), bem como se ressalta a sua liderança na "romântica revolta" contra o racionalismo e a fé na onipotênciado método científico.

"REFORMA DO TEATRO SIGNIFICAVA ENTÃO RESTAURAUÇÃO DE SUA NATUREZA DE ASSEMBLEIA OU DE CERIMÔNIA DA COMUNIDADE".

Erwin Friedrich Maximilian Piscator (Greifenstein17 de Dezembro de 1893 — Starnberg30 de Março de 1966) foi um diretor e produtor teatral alemão que, junto com Bertolt Brecht, foi um dos expoentes do teatro épico, um gênero que privilegia o contexto sócio-político do drama.

"O TEATRO É UMA ASSEMBLEIA NA QUAL AS PESSOAS DO POVO TOMAM CONSCIÊNCIA DE SUA SITUAÇÃO E DISCUTEM SEUS INTERESSES, DIZIA BRECHT APÓS PISCATOR."


Ranciere p.10

"ASSIM SERÁ OBRIGATÓRIO TROCAR  A POSIÇÃO DE ESPECTADOR PASSIVO PELA DE INQUIRIDOR OU EXPERIMENTADOR CIENTÍFICO QUE OBSERVA OS FENÔMENOS E PROCURA SUAS CAUSAS."

 TEATRO ÉPICO
Eugen Berthold Friedrich Brecht (Augsburg10 de fevereiro de 1898 — Berlim Leste14 de agosto de 1956) foi um destacado dramaturgopoeta e encenador alemão do século XX. Seus trabalhos artísticos e teóricos influenciaram profundamente o teatro contemporâneo, tornando-o mundialmente conhecido a partir das apresentações de sua companhia o Berliner Ensemblerealizadas em Paris durante os anos 1954 e 1955.

 TEATRO DA CRUELDADE
Eugen Berthold Friedrich Brecht (Augsburg10 de fevereiro de 1898 — Berlim Leste14 de agosto de 1956) foi um destacado dramaturgopoeta e encenador alemão do século XX. Seus trabalhos artísticos e teóricos influenciaram profundamente o teatro contemporâneo, tornando-o mundialmente conhecido a partir das apresentações de sua companhia o Berliner Ensemblerealizadas em Paris durante os anos 1954 e 1955.


ranciere p.9

Platão (em grego antigoΠλάτωνtransl. Plátōn, "amplo",1 Atenas,nota 1 428/427nota 2 – Atenas,348/347 a.C.) foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superiordo mundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental.10 Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles11 .

"É PRECISO UM TEATRO SEM ESPECTADORES, EM QUE OS ASSISTENTES APRENDAM EM VER DE SER SEDUZIDOS POR IMAGENS, NO QUAL ELES SE TORNEM PARTICIPANTES ATIVOS EM VEZ DE SEREM VOYEURS PASSIVOS."